quinta-feira, 3 de maio de 2012

Atividade II - Pauta Jornalística para cobertura do III Ebecult + Fotos

Esta atividade consistiu em fazer duas coisas:
1. Criar uma pauta fotojornalística para a cobertura do III Encontro Baiano de Estudos em Cultura, que aconteceu em Cachoeira no mês de abril.
2. Executar a pauta.

RETRANCA: III EBECULT/ VIVÊNCIA MARAGOJIPE
FONTES: Pessoas que participaram da vivência Mãos que Modelam o Barro, organizada e monitorada pelos integrantes do curso de Museologia da UFRB - CAHL, moradores da cidade de Maragojipe
LOCAL: O distrito de Coqueiros, em Maragojipe.
INFORMAÇÕES: Em Coqueiros existe uma tradição de criação de cerâmica utilitária, cujo aprendizado passa dos pais a seus filhos. Tudo é feito artesanalmente, e as famílias que vivem da atividade são monitoradas por equipes de pesquisa da UFRB, em um projeto de extensão das professoras Lúcia Aquino e Patrícia Verônica (Museologia/CAHL). A vivência consiste em uma visita que ocorrerá na manhã do dia 19 de abril, com saída da UFRB - CAHL às 8:30 da manhã. 
Lá chegando, devem ser feitas fotos dos visitantes interagindo com o espaço físico da cidade e com os artesãos. Se possível, fazer também fotos dos artesãos trabalhando, e do ambiente em que eles vivem. Os planos sugeridos são o detalhe (para mostrar melhor os objetos); o plano conjunto, com os ceramistas trabalhando; grande plano da cidade e da praia do rio Paraguaçu; plano médio dos visitantes interagindo entre si e plano conjunto dos visitantes interagindo com os artesãos, que poderão estar em suas casas.

Fotos

Visitantes cumprimentam Oxum ao chegar em Coqueiros.

Um pequeno siri se esconde da agitação repentina causada pelos visitantes.

Pés no chão e clicks para não perder nada na visita a Maragojipe.

Os visitantes puderam encontrar peças utilitárias (como pratos e panelas) secando na calçada em frente às casas dos ceramistas.

As mãos ágeis do ceramista Jair são capazes de produzir cerca de 50 peças por dia.

Dona Santa lamentou o rumo que os jovens estão tomando na vida: "Esse povo só quer saber de droga!"

Dona Cadu explicou aos visitantes que os jovens não se interessam pelo trabalho manual, e por isso ele pode se perder.
Crianças se escondem, intimidadas pelas pessoas estranhas na rua.

Uma pequena travessura dos visitantes antes de partir, para deixar saudades.

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